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Descubra quanto de Mata Atlântica existe em você!

Você Sabia?

Terça, 28 de Maio de 2013
 
Utilidades da cerveja
 
 
Fertilize seu jardim

Mais uma dica para seu jardim: use cerveja para ajudar a fertilizar a terra. A levedura e os outros componentes contidos na cerveja são ótimos para as plantas. Só preste atenção se seus convidados não usaram as latas de cerveja como cinzeiro, porque a nicotina pode ser muito prejudicial para a maioria das plantas.

 
 
Se livre de alguns insetos também com a cerveja
 
Além de nós bebedores, a cerveja também atrai abelhas e moscas. Se você está fazendo aquele churrasco no sítio do seu tio e tem um monte desses insetos é só colocar umas latas com um pouco de cerveja longe de onde o pessoal está. Eles serão atraídos pela cerveja e te deixarão em paz.

 
 
 
 
 
 
Quinta, 20 de Junho de 2012



Plantas reconhecem rivais e lutam


As plantas não podem ver ou ouvir, mas podem reconhecer seus irmãos. Segundo uma pesquisa recente, elas usam sinais químicos secretados de suas raízes.

Em 2007, investigadores canadenses descobriram que uma planta litorânea, chamada eruca-marítima, pode reconhecer seus irmãos – plantas que nasceram das sementes da mesma planta, ou mãe. Eles observaram que quando as sementes crescem ao lado das “irmãs” no solo, elas não competem desenvolvendo muitas raízes.

Caso uma das plantas seja enviada para um espaço desconhecido, ela começa a competir com as outras, deixando crescer mais raízes para pegar os nutrientes da água e o mineral do solo.

Os investigadores da Universidade de Delaware quiseram descobrir como as plantas podiam identificar seus parentes.

“As plantas não têm nenhum marcador sensorial visível e não funcionam longe de onde são plantadas”, afirma Harsh Bais, professor-assistente de Ciências da Planta e do Solo na Universidade de Delaware. “Isto se transforma então em uma busca para testar padrões mais complexos de reconhecimento.”

Bais e a doutoranda Meredith Biedrzycki começaram a realizar um estudo com populações selvagens de Arabidopsis thaliana, uma espécie de pequeno florescimento, usada frequentemente como modelo em pesquisas de plantas.

Eles resolveram utilizar populações selvagens ao invés das produzidas em laboratório porque esta última “tem sempre primos flutuando ao redor do laboratório”, disse Bais.

Em uma série de experiências, as sementes germinadas foram expostas ao líquido com secreções da raiz dos irmãos, dos desconhecidos (não-irmãos) ou somente de seus próprios líquidos.

O comprimento da raiz lateral mais longa e do hipocótilo – primeira parte que dá forma a planta –, foram medidos. Uma raiz lateral é a que se estende horizontalmente para fora da raiz preliminar, que cresce para baixo.

As plantas expostas aos desconhecidos tiveram uma formação lateral da raiz maior do que as que foram expostas aos irmãos. Com estes últimos, as folhas das plantas se tocarão frequentemente para se entrelaçar, quando plantas estranhas começarem a crescer, afirmam os estudos.

Bais agora pretende examinar o motivo das plantas crescidas com seus irmãos em grandes monoculturas, como o milho, serem afetadas, e se elas são mais suscetíveis aos micróbios patogênicos. Ele também busca responder como elas sobrevivem sem competir.

“Possivelmente, quando as famílias crescem juntas, a recepção de nutrientes pode ficar afetada e eles podem ser menos ávidos”, especula Bais



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Plantas podem se reconhecer entre si.


Experimentos mostram que a sálvia pode reconhecer uma planta geneticamente idêntica a ela brotando por perto. Além disso, os dois clones se comunicam e cooperam um mutuamente, para evitar serem comidos por herbívoros.

As descobertas aumenta a possibilidade de que as plantas, assim como os animais, muitas vezes preferem ajudar os seus parentes do que outros indivíduos. A habilidade para distinguir os semelhantes é vital na natureza. Permite que muitos animais mostrem favoritismo àqueles semelhantes geneticamente.

Alguns experimentos mostrara que se uma planta cresce perto de outras que não são da mesma família, as duas vão competir por nutrientes e água. Mas se crescer perto de outra da mesma família, as duas não vão tentar competir. Entretanto, nesses experimentos, quando dois brotos da mesma planta são cultivados juntos, suas raízes ainda competem pelos recursos. Isso implica que duas plantas separadas não podem reconhecer a família genética. Agora a pesquisa feita por Richard Karban da Universidade da California em Davis, EUA, e Kaori Shiojiri da Universidade de Kyoto em Otsu, Japão, revelou que algumas plantas são capazes de fazer isso.

Eles pegaram brotos da Artemisia tridentata, uma espécia de planta que não se reproduz normalmente por clonagem. Eles colocaram cada broto perto de seu parente genético, essencialmente seu clone, ou perto de uma sálvia que não fosse da mesma família, e deixaram as plantas crescerem na selva da Reserva Natural de Sagehen Creek da Universidade da California, nos EUA. Os pesquisadores cortaram cada clone que plantaram, conciliando os danos que podem ser causados por herbívoros naturais, como grilos.

Depois de um ano eles descobriram que as plantas crescendo juntas de seus clones lesados sofreram 42% menos danos de herbívoros do que aqueles crescendo junto de plantas lesadas que não são da mesma família. Karban suspeita que as plantas se comunicam usando componentes químicos voláteis. Quando uma planta é cortada, ou sofre ataque de herbívoros, ela emite esses ingredimentes químicos no ar, avisando aqueles ao redor para se defenderem, seja enchendo suas folhas com químicos nocivos ou movendo fisicamente seus troncos ou folhas de um modo menos atraente aos predadores.

“isto implica que as plantas são capazes de um comportamento mais sofisticado do que imaginamos”.



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Insetos utilizam plantas como telefones

“Alou?… Sim, esta é a minha planta. Obrigado. Tchau.”

Essa é a conversa entre insetos subterrâneos e aqueles que ficam sobre a terra na verdura mostarda. Cientistas descobriram que os insetos abaixo e sobre a superfície utilizam a planta como um telefone químico.

Uma equipe de pesquisadores orientados por Roxina Soler, uma ecologista do Instituto de Ecologia da Holanda, não tem certeza do quanto o fenômeno está espalhado pela natureza.

O bate-papo orgânico é amigável: Insetos que se alimentam das folhas sobre a superfície preferem as plantas desocupadas pelos comedores de raízes.

Quando um inseto subterrâneo toma residência sob uma planta, começa a se banquetear das raízes da mesma. Para alertar os insetos comedores de folhas de que “não há vagas”, o inseto subterrâneo envia um sinal químico através das folhas do vegetal, de maneira que os comedores de folhas são avisados que a planta está ocupada.

Será que é possível colocar anúncios do Google nessa comunicação?

Estudos recentes revelaram que tipos diferentes de insetos que vivem sobre a terra se desenvolvem vagarosamente se eles se alimentam de plantas com inquilinos subterrâneos e vice-versa.

Portanto estas linhas telefônicas verdes previnem que os insetos compitam de maneira não-intencional pela mesma planta.

Ocorre que os insetos subterrâneos também podem se comunicar com terceiros via biofone, ou seja, o inimigo natural das lagartas: vespas parasitas.

Os elementos químicos emitidos pelas folhas dão às vespas informação sobre a ocupação de diferentes plantas. Já que as vespas parasitas põem seus ovos dentro de insetos que vivem sobre a terra, elas se terão melhores chances se pousarem em plantas não ocupadas pelos comedores de raízes.


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Plantas têm memória!


Investigadores descobriram que as plantas são capazes de “lembrar” e “reagir” à informação contida na luz.

Elas transmitem informações sobre a intensidade e qualidade da luz de folha em folha de uma forma muito semelhante ao nosso sistema nervoso. Estes “sinais eletro-químicos” são conduzidos por células que atuam como “nervos” nas plantas.

Os pesquisadores usaram imagens de fluorescência para ver como as plantas respondiam. A luz que brilhou sobre uma folha causou que a planta inteira respondesse. E a resposta, que assumiu a forma de reações químicas induzidas pela luz nas folhas, continuou no escuro – ou seja, a planta se “lembrou” da informação codificada na luz.

O que foi ainda mais peculiar é que a reação das plantas mudou conforme a cor da luz que as atingiu. Os pesquisadores suspeitam que as plantas possam usar a informação codificada em função de estimular reações químicas de proteção, já que o efeito de diferentes cores de luz afetou a imunidade das plantas a doenças.

Quando se brilhava uma luz na planta por uma hora e as infectava com um vírus ou bactérias 24 horas depois, a planta resistia à infecção. Mas quando a planta era infectada antes de brilhar a luz, ela não conseguia construir a resistência. Ou seja, os cientistas afirmam que a planta tem uma memória específica para a luz que constrói a sua imunidade contra patogenias, e ela pode adaptar essa memória a diferentes condições de luz, afinal cada dia ou semana de uma temporada tem uma “qualidade de luz” característica.

Os pesquisadores dizem que isso pode ser considerado uma forma de inteligência.


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Primeira população de plantas geneticamente modificadas encontrada na natureza


Franken-canola tem sido encontrada crescendo ao longo de estradas em Dakota do Norte, em um dos primeiros casos conhecidos de culturas geneticamente modificadas se estabelecendo na natureza. A descoberta mostra que as plantas geneticamente modificadas de canola podem sobreviver e prosperar na selva, talvez por décadas, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual da Sociedade Ecológica dos Estados Unidos.

Pesquisadores viajaram ao longo de quase 5.000 quilômetros e pararam a cada oito quilômetros para pegar uma amostra de uma planta de canola. Dentre as 406 plantas coletadas, 80% delas apresentavam pelo menos um transgene. E em pelo menos duas plantas, as linhagens resistentes a herbicidas tiveram polinização cruzada, resultando em plantas resistentes a herbicidas conhecidos quimicamente como glifosato e glufosinato.

Isso não é tão surpreendente, pois a maioria das plantas de canola cultivadas em Dakota do Norte foi geneticamente modificada para resistir a herbicidas. O que foi surpreendente foi a prevalência das plantas; elas foram encontradas ao longo de estradas ocupadas, mas também no meio do nada.

Canola geneticamente modificada já havia sido encontrada crescendo em estado selvagem no Canadá, e um parente de canola foi encontrado no Japão.

Segundo especialistas, a conclusão não deve ser surpreendente nem preocupante. A canola é geralmente encontrada perto de estradas porque as sementes são pequenas e facilmente carregadas pelo vento. 90% da cultura de canola no Canadá e nos EUA é biotecnológica, portanto é razoável esperar que a canola na estrada apresente níveis semelhantes de plantas derivadas de biotecnologia.


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Você sabia que existem plantas que ajudam a purificar o ar?

são palntas que convertem o dioxido de carbono em oxigenio como todas as outras plantas, porem com um diferencial, elas tambem removem da atmosfera elementos que prejudicam a camada de ozônio, como o benzeno e o formaldeido.

Confira abaixo algumas dicas de espécies que podem melhorar a qualidade do ar da sua residência:


Gérbera


Remoção de tricloroetileno, substância cancerígena utilizada como solvente nos processos de lavagem a seco. Ela também pode ser usada para reduzir a concentração do benzeno, que pode aumentar os riscos de desenvolvimento de leucemia. Coloque um vaso dessa planta no seu quarto ou na sua lavanderia, desde que esses cômodos sejam bastante iluminados.


Clorofito


Combate o benzeno, o formaldeído, o monóxido de carbono e o xileno, comum em solventes e outros

produtos químicos. Ele sobrevive até aos donos mais relapsos. Também é conhecido como gravatinha, o clorofit.




Lírio da Paz


Tudo o que essa planta precisa para florescer é de um local com pouca ventilação e de uma boa sombra. De acordo com um estudo da Nasa, os lírios da paz são muito eficientes na eliminação dos três gases voláteis mais comuns – formaldeído, benzeno e tricloroetileno – e também combatem o tolueno, que quando inalado em pequenas quantidades pode causar cansaço, confusão mental, debilidade, perda da memória e náusea, e o xileno.



Dracena-de-Madagascar





Para a remoção de tricloroetileno, xileno e formaldeído, substância que pode causar irritação dos olhos, nariz, garganta e pele. Pesquisas recentes relacionam a longa exposição a esse composto com o aumento da chance de desenvolvimento de esclerose múltipla.





Lírio-Amarelo


Ele absorve o monóxido de carbono, gás tóxico que pode provocar alteração na pressão sanguínea e sensação de sufocamento. É ideal para jardins, sacadas ou varandas.






Hera



Reduz a concentração de partículas de material fecal e de mofo no ar. O melhor local para manter essa planta é o quintal, mas lembre-se de colocá-la fora do alcance de crianças ou animais para evitar a ingestão acidental de suas folhas, que são tóxicas para o organismo.






Crisântemo



Para eliminar o benzeno.

  













Azaléa



Combater o formaldeído de fontes como a madeira compensada ou espumas isolantes e também é ótima para camuflar o odor forte do amoníaco. Uma dica é colocar um vasinho com essa flor no seu banheiro.








Jiboia

Contra o formaldeído. Uma opção é manter a jiboia na sua garagem, ainda que ela for coberta. Essa espécie se mantém verde mesmo na ausência de luz.



















Babosa



Ela ajuda a eliminar o formaldeído e o benzeno, mas essa não é a única vantagem de se ter uma babosa em casa. O gel encontrado dentro de suas folhas pode ser aproveitado para aliviar cortes e queimaduras e para tratamentos estéticos. Se sua cozinha for bem iluminada, escolha um cantinho próximo à janela para cultivar essa planta.